sexta-feira, 14 de março de 2008

Livro de ouro


O ouro (do latim aurum, brilhante) é um elemento químico de número atómico 79 (79 prótons e 79 elétrons) que está situado no grupo 11 (1 B) da tabela periódica, e de massa atómica 197 u. O seu símbolo é Au (do latim aurum).
Conhecido desde a
Antiguidade, o ouro é utilizado de forma generalizada em joalharia, indústria e eletrônica e como reserva de valor.
Pra que serve um livro de ouro, Porra?
Lauri Porra (nascido em 13 de dezembro de 1977) é um músico Finlândes, primeiramente tocando baixo. É da quarta geração de músicos na família, sendo Jean Sibelius seu bisavô. Ele é o baixista da banda Stratovarius, que é comumente classificada como Power Metal, com influências clássicas e progressivas. Em outubro de 2005, ele lançou o primeiro álbum solo, Lauri Porra. Ele trabalhou com outras bandas, incluindo Sinergy, Warmen, Kotipelto, Tunnelvision, Crazy World, e Ben Granfelt Band.
Obtido em "
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lauri_Porra"
Porra, bem, o ouro é conhecido desde a Antiguidade, sendo certamente um dos primeiros metais trabalhados pelo Homem. Conhecido na Suméria, no Egito existem hieróglifos egípcios de 2600 a.C. que descrevem o metal, que é referido em várias passagens no Antigo Testamento. É considerado como um dos metais mais preciosos, e o seu valor foi empregado como padrão para muitas moedas ao longo da história.
O ouro é usado como símbolo de pureza, valor, realeza, ostentação, brilho etc.
Porra, e daí?
What porra is this?
What porra is this é o 8º álbum do cantor cearense Falcão, lançado em 2006.
São doze faixas:
1.Pato Donald no Tucupi
2.Amanhã será tomorrow
3.Fome zero-a-zero
4.Quem não tem cão não caça
5.Doa a quem doar
6.Desculpe ter-lhe visto
7.Horóscopo
8.Alguma coisa acontece no meu bucho
9.A sociedade não pode viver sem as pessoas
10.Severina Cooper (it's not mole não)
11.Ordem e progresso
12.Doze perguntas que podem cair na prova

Mas, Porra...
E o quico?
Editando E o quico: Seguiu uma hiperligação para um artigo que ainda não existe.
Para criá-lo, escreva o seu conteúdo na caixa de edição abaixo.
E eu com isso?
Nada, que nada mais nada menos é o seguinte:
Fisicamente é preciso distinguir três coisas: o vácuo, o vazio e o nada. O vácuo é um espaço não preenchido por qualquer matéria, nem sólida, nem líquida, nem gasosa, nem plasma, nem mesmo a matéria escura. Mas pode conter campos: campo elétrico, campo magnético, campo gravitacional, luz, ondas de rádio, raios X, ou outros tipos de radiação bem como outros campos e a denominada energia escura. Pode também estar sendo atravessado pelas partículas não materiais mediadoras das interações. O vácuo possui energia e suas flutuações quânticas podem dar origem à produção de pares de partícula e anti-partícula.
O vazio seria um espaço em que não houvesse nem matéria, nem campo e nem radiação. Mas no vazio haveria ainda o espaço, isto é, a capacidade de caber algo, sem que houvesse. No Universo não existe vazio, pois todo o espaço, mesmo que não contenha matéria, é preenchido por campo gravitacional, outros campos e pela radiação que o atravessa, de qualquer espécie.
No nada não existe nem o espaço, isto é, não há coisa alguma e nem um lugar vazio para caber algo. O conceito de nada inclui também a inexistência das
leis físicas que alguma coisa existente obedeceria, dentre elas a conservação da energia, o aumento da entropia e a própria passagem do tempo. Sendo o espaço o conjunto dos lugares, isto é, das possibilidades de localização, sua inexistência implica na impossibilidade de conter qualquer coisa. Isto é, não se pode estar no nada. O nada é, pois, um não-lugar.
De acordo com o modelo padrão da
Cosmologia (o Big bang), o Universo surgiu de uma singularidade primordial que, no instante zero, iniciou sua expansão, gerando tudo o que existe, inclusive o tempo e o espaço. Nesta singularidade estava todo o conteúdo de matéria-energia que existe. Antes, porém, não havia coisa alguma, nem vácuo, nem energia, nem leis físicas, nem espaço vazio para se ter alguma coisa e nem mesmo o tempo decorria. Era o nada.
Por definição, quando se fala de
existência se fala da existência de algo. O nada não é coisa alguma, logo não existe. O nada é um signo, uma representação linguística do que se pensa ser a ausência de tudo. O que existe são representações mentais do nada. Como uma definição ou um conceito é uma afirmação sobre o que uma coisa é, o nada não é positivamente definido, mas apenas representado, fazendo-se a relação entre seu símbolo (a palavra "nada") e a idéia que se tem da não-existência de coisa alguma. O "nada" não existe, mas é concebido por operações de mente. Esta é a concepção de Bergson, oposta à de Hegel, modernamente reabilitada por Heidegger e Sartre, de que o nada seria uma entidade de existência real, em oposição ao ser.
Matematicamente o conceito de nada é equivalente ao de "
conjunto vazio", que é o conjunto que não possui elementos, mas é um elemento do conjunto dos subconjuntos de um conjunto. Assim o "nada" seria um dos elementos do "tudo", ou do Universo. Esta concepção, aplicada à física, todavia, não possui base fenomenológica sustentável.
ASSIM COMO ESSE TEXTO.

SÓ NÃO ME XINGUE, SÓ NÃO ME XINGUE...
"Clone contra clone , os meus são melhores que os seus!"
分身対決!オレが主役だってばよ!
Naruto
...

Por outro lado... ou ... Na verdade:
Um livro de ouro não necessariamente é feito dessa substância, OK?

E se quiser, assista ao documentário brasileiro : Ilha das Flores. Só assim provará motivos semelhantes aos que lhe trouxeram até aqui.


Byeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee











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